Apeado da Secretaria do Meio Ambiente para dar lugar ao deputado estadual peemedebista Luiz Eduardo Cheida, Jonel Iurk não ficará a ver navios. Ganhará como prêmio de consolação uma diretoria da Copel, informa o Blog do Zé Beto.
É mais uma demonstração de como o governador Beto Richa (PSDB) usa as vagas na direção da Copel como capital político-eleitoral pra atrair aliados com vistas à sua reeleição.
Ontem, Richa renomeou Fernando Ghignone presidente da Sanepar, após demiti-lo do cargo e indicá-lo para comandar a Copel. Por trás do vai e volta, a frustrada tentativa de atrair o ex-governador Orlando Pessuti, também do PMDB, para presidir a estatal de saneamento.
Nos bastidores, surge uma nova informação: Ghignone não ficou na Copel porque desejou receber a empresa com a “porteira fechada” – ou seja, com autonomia para nomear toda a diretoria.
Em meio à turbulência causada por tantas idas, vindas e politicagens, como fica a direção da Copel para os próximos meses? É bom nos lembrarmos de que cansamos de ouvir, nos últimos meses, que o cenário para nossa empresa é “desfavorável”.
Refazemos a pergunta: o que acham disso os acionistas da Copel? E você, copeliano? Use o espaço de comentários para dar sua opinião.
Só a volta do briguento Requião!
Na Copel jogar dinheiro público esta na moda.
A rewvolta contra os indicados, companheiros interbnos chega a milhares de reais realmente doados a quem não tem nem mesmo competência para o cargo\gerencia\viagem\curso,
Cade a honestidade dos processos que tanto alardeiam? Pura falsidade.
É lamentável a politização que a empresa vem passando…..o nível gerencial da empresa é fraco…não conhece a empresa, muito menos o setor elétrico, mas são amigos do “rei”, e hj é isso que importa….se não bastasse, a inoperância alastrou tb para a Fundação Copel….faça um teste…tente ligar para o teleatendimento da fundação…..
é verdade, inclusive via e-mail tá complicado!