Nossos colegas empregados da Cohapar (tal qual a Copel, uma empresa de economia mista cujo principal acionista é o governo do Estado) vivem momentos difíceis nos últimos anos.
Agindo de forma truculenta e abusando do assédio moral e de práticas antissindicais, a direção da empresa, nomeada pelo governador Carlos Alberto Richa (PSDB), simplesmente descumpriu as duas últimas convenções coletivas de trabalho que assinou.
Assim, ambos os casos estão nas mãos da Justiça do Trabalho.
Leia, a seguir, relato publicado no blog do advogado Tarso Cabral Piolin sobre a situação dos colegas da Cohapar. Para ler o texto na íntegra, clique aqui.
“Em 2013, os trabalhadores assinaram um Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) que garantia uma reposição salarial de 8,5% a partir do mês de junho. Essa reposição já era insuficiente para garantir o pagamento de perdas anteriores, especialmente em 2011 e 2012 e, mesmo assim, o governo não pagou.
“Por conta do calote, os trabalhadores da Companhia se mobilizaram e realizaram assembleias com ampla participação. Diante a ameaça de uma inédita greve e com uma ação judicial exigindo o cumprimento do ACT, a Cohapar pagou o que devia no fim do mês de outubro e agora no dia 20 de novembro, em folhas de pagamento extras.
“Durante o processo de mobilização, os trabalhadores foram bastante ameaçados pela direção da Cohapar, que não teve vergonha de ameaçar e pressionar os funcionários, para que estes aceitassem o calote. Mas a retaliação não foi só com estas ameaças: no dia 25 de novembro, data em que deveria chegar o salário referente a este mês (a data está prevista no ACT), a Companhia enviou e-mail avisando que, por conta das folhas de pagamento extras, os salários só seriam pagos no último dia do mês.”
Ouvi estórias parecidas na Copel, sobre concursos e chamarem até alguém que não precisava se rchamado, pois já tinha mais que suficiente.
Nomeações é diferentes. Mas uma CF de departamento, pode, dependendo da situação, eqivaner a 4 promoções. Com a promoção automática dos plenos, dificiklmente alguém chegará a consultor, pois a base eststá grande e o critério político tem peso muito grande.
Depois a empresa não enende a desmotivação e porque a toda hora alguém sai, normalmente para outro concurso.